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Descrição
À primeira vista, parece delicada e tem um aroma doce, mas por dentro é dura e tem espinhos afiados. Há algo de rosa selvagem neste som: cresce na lama, mas tem um aroma tão intenso que é impossível passar por ela sem notar. Como um aviso: não acredite no sorriso inocente, pois por trás dele há todo um arsenal de sobrevivência, aprendido com a dor, as perdas e os próprios erros.
Em cada verso, não há reclamação, mas sim um manifesto. O mundo pode ser feio, cruel, mas mesmo assim as flores nascem, e cada uma delas tem suas cicatrizes, sua armadura. Não se trata de frieza, mas de honestidade: a beleza pode ser espinhosa e a força, frágil.
E em algum lugar neste mundo sujo, sob o sol da manhã, soa um simples “bloom, bloom, bloom” - não sobre pétalas perfeitas, mas sobre o próprio milagre do crescimento. Mesmo com espinhos. Mesmo com sujeira. Mesmo assim - florescendo.
Letra: CHANMINA, Sofia Quinn
Música: CHANMINA, Adam Kapite, Sofia Quinn
Arranjo: AKAP
Mixagem: JIGG no St'em Studio
Produtor: Adam Kapite, CHANMINA
Letra e tradução
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