Tu la love

O amor é como uma bebida alcoólica de má qualidade: primeiro é doce, depois dói e, pela manhã, traz vergonha. Tudo ao redor diz “esqueça”, mas o coração teimosamente se inclina para onde há muito tempo brilha o vermelho. Ele é o rapaz que acreditava demais em “provavelmente ela só está cansada”, e ela é aquela que se cansou antes mesmo de começar. Dança, champanhe, mentiras embrulhadas em papel brilhante - e toda a honestidade só aparece na ressaca. O mundo sugere que é hora de ficar sóbrio, mas a dependência das ilusões é mais forte. Porque o amor, quando é como uma droga, não se cura com lógica - apenas com o tempo e com o “eu avisei” dos outros.