Descrição
A cidade exalou e silenciou. As luzes piscam fracamente, como se também não tivessem certeza se devem continuar a brilhar. Em algum lugar, a água goteja, como se contasse os segundos após algo grande - uma explosão, uma ruptura, um final. Mas não há final, porque o coração ainda pulsa obstinadamente no mesmo ritmo: ama.
Há muito tempo ele não pede reciprocidade, apenas vive no piloto automático, vagueia pelas ruas como uma canção esquecida. Sua cabeça está confusa, seu coração está em chamas, mas sua voz soa calma, quase filosófica: “que seja como é”. Em cada linha há cansaço, mas também uma estranha dignidade de alguém que sobreviveu à tempestade e agora simplesmente segue em frente.
Não é sobre despedida, é sobre o hábito de arder. Mesmo quando tudo já deveria ter ardido há muito tempo.
Letra: Onur Baytan, Tankurt Manas e Janberk Merm
Música: Onur Baytan
Arranjo: Ibrahim Kyuchukoglu
Mixagem: Ibrahim Kyuchukoglu
Masterização: Bugra Kunt
Grupo de violinos: Rapsódia
Diretor: Onur Baytan
Diretor de fotografia: Bilal Pinar
Penteado e maquiagem: Mesut Ozu
Estilo: Ata Güre
Estúdio: Estúdio V
Fotografia de filmagem: Orçun Öztürk
Editor: Ferkan Yaman
Design da capa: Mithat Dalgıç
Letra e tradução
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