Descrição
Às vezes, amar não é segurar, mas acenar com a mão da margem quando o barco dos sonhos de alguém parte. O importante é não ser dramático na chuva, mas sorrir e ter um termo na mão. Que eles procurem sua aurora boreal, corram atrás de novos significados e colecionem constelações raras de encontros casuais.
E você fica. Não como uma âncora, mas como um ponto de referência. Como uma luz quente na janela, que não se apaga, mesmo que vinte anos se passem. Simplesmente para que, quando tudo isso acabar, seja possível voltar. E lembrar que o que era necessário estava aqui. Sempre.
Uma canção sobre ternura, teimosia e um amor que não se apega, mas espera.
Letra e tradução
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