Descrição
Uma canção tranquila sobre o orgulho que ainda dói e sobre a ternura que finge ter passado. A lua aqui não é romantismo, mas uma interlocutora por cortesia, aquela que ouve, mas não salva. As palavras são suaves, quase infantis, mas por dentro há o cansaço de um adulto que tem vergonha de ainda ter esperança.
Soa como a noite após uma discussão: quando já não há nada a provar, mas os pensamentos voltam sempre ao “e se”. Tudo é simples e bonito, como uma camisa que ainda cheira ao passado. E que a lua ria, pois alguém tem que rir - se não chorar, pelo menos rir do amor que não aprende a desaparecer silenciosamente.
Letra e tradução
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