Descrição
O amor é como uma casa onde alguém sempre se esquece de deixar a luz acesa. No início, parece que é apenas a noite lá fora, depois, que talvez nem haja mais janelas. Nessa música, o amor vive entre as frases “volte” e “eu já dei tudo”. Entre a lua, que muda, e o verão, que sempre termina antes do que gostaríamos.
Soa como uma conversa que já deveria ter terminado há muito tempo, mas o coração ainda segura o telefone. Quente, amargo, um pouco teatral - como se os sentimentos tentassem encenar sua última cena, mas esquecessem a fala. E resta apenas o silêncio, no qual até mesmo a própria respiração parece uma confissão.
Letra e tradução
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