Descrição
Parece uma crônica dos eternos “devia ter” - beijar, dizer, deixar ir... mas tudo ficou no ar, como uma carta inacabada. Os erros se acumulam e, em vez de tragédia, nasce uma ironia silenciosa: bem, os “românticos ruins” estão de volta à arena, fingindo novamente que o amor é simples aritmética.
No refrão, sente-se um estranho consolo: afinal, o amor sempre nasce e sempre morre, o que significa que haverá um novo ciclo pela frente. Nada é definitivo, tudo é temporário, até mesmo a dor. A tristeza aqui é suave, sem angústia - mais como a lembrança de uma velha cicatriz que deixou de doer, mas deixou um belo padrão na pele.
Letra e tradução
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