Descrição
O cheiro da tinta e do papel matinal, onde as primeiras linhas sempre soam um pouco estranhas, como se fosse uma carta que ninguém iria ler. As flores são arrancadas ao acaso - as pétalas caem no passado junto com as horas gastas, onde “ama-me, não me ama” se prolonga mais do que os calendários.
E então tudo se transforma em um jogo: atrás das costas, latas de conserva amarradas à cauda da infância tilintam, e nesse tilintar há uma leve zombaria da seriedade das preocupações adultas. É possível dar de ombros, jogar fora o que é supérfluo - que o vento se encarregue disso. Um dia, ele soprará na direção certa e trará exatamente o que antes escapava. E nessa esperança está toda a alegria simples e obstinada da canção.
Letra: Ozan Turgut
Música: Gökhan Türkmen
Diretor: Gökhan Firat
Mixagem e masterização: Ferin Kaya
Letra e tradução
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