Descrição
Como uma anotação no diário, escrita à mão entre duas danças: os mitos chegam à festa e ficam até de manhã. Aqui estão Malinche, Cleópatra e Medusa, como uma dança de lendas que piscam o olho e desafiam ao mesmo tempo. O ritmo repete o mantra “soy la que mata”, e cada “mata” não é sobre violência, mas sobre a capacidade de queimar velhos papéis e jogar fora alegremente as chaves das expectativas alheias. A voz se transforma em um sapato de bateria: sussurra, grita, impulsiona a dança, onde é possível ser caprichosa, predatória e completamente tranquila em sua ousadia.
Calor e leve ironia - como em um bilhete deixado na mesa da cozinha: “não peça desculpas pelo seu calor”. Aqui, os limites e as regras desnecessárias são eliminados, a pele muda de roupa como uma cobra - e isso só melhora as coisas. A música não é uma instrução, mas um convite: venha, pule, sinta a força e ria junto com ela; a força feminina, contada sem pathos, com brilho e sem seriedade excessiva.
Letra e tradução
— Se o idioma selecionado não estiver disponível para o vídeo, o YouTube ativará a faixa de legendas disponível ou as legendas geradas automaticamente (se existirem). A escolha também pode depender das configurações do usuário.
— Se aparecer a mensagem “Vídeo indisponível”, assistir ao vídeo com a letra da música só é possível abrindo-o diretamente no YouTube.