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O coração partido, neste caso, se comporta de forma suspeitamente alegre: as rodas giram, a música toca e a tequila flui sem o menor sinal de drama. Em cada refrão, ouve-se uma leve risada - ora, alguém decidiu seriamente que sua partida destruiu o universo. Na verdade, nem mesmo uma amolgadela ficou: as danças com os cowboys continuam, as picapes continuam servindo fielmente e o cheiro de cigarro só dá vontade de abrir a janela, e não de sofrer. Às vezes, o “não me importo” mais alto soa exatamente assim - com ritmo, um sorriso e uma teimosia muito viva.

Os diretores e produtores Chris Ashley e Sam Aldrich