Descrição
A dramaturgia agridoce das relações: aparentemente, a “rainha” está por perto, mas as regras são sempre dela. Ora são confissões, ora suspeitas, ora lembranças de ex-namorados, e novamente o balanço das coisas não ditas. O pulso dos batimentos pressiona o peito, como se a verdade alheia estivesse presa por dentro e não saísse. Aqui, a inveja e o desejo, a mágoa e a dependência se entrelaçam em um prolongado “hold on” - um nó apertado que não consegue se desatar.
Letra e tradução
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