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Descrição
Essa faixa soa como um monólogo interior em uma sala com as janelas fechadas: a guitarra silencia, as palavras ficam presas na garganta e a raiva se transforma em sua própria sombra. Nela há uma saudade das “noites perfeitas” que nos enganam repetidamente e a amargura de que a esperança sempre chega tarde demais. A música parece segurar a mão nesse estranho espaço entre a fúria e o vazio - onde cada “como poderia ter sido” se transforma em um grito que se dissipa em maio.
Artista associado: Blood Orange
Engenheiro de gravação, autor do texto, compositor, diretor de som, produtor: Devon Hines
Engenheiro de masterização: Heba Kadri
Diretor de som: Alec Fellman
Engenheiro de gravação: Mikael Blåspruce
Letra e tradução
A letra desta música ainda não foi adicionada.